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Família de criança com a perna amputada após acidente em Conceição da Aparecida recorre a vaquinha solidária para cirurgia

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Em janeiro de 2021, Maria Fernanda foi atropelada na cidade de Conceição da Aparecida. Por causa do trauma, a criança que hoje tem 10 anos, sofre dores em decorrência do crescimento da espícula óssea (pequenos fragmentos ósseos decorrentes de traumatismo ortopédicos. Após uma fratura fechada do tipo cominutiva, pode conter espícula ósseas).

Desde o acidente, Maria Fernanda já realizou três cirurgias. Agora, a família recorreu novamente a uma vaquinha solidária para arrecadar fundos para o tratamento da criança. Segundo a mãe, tanto a prótese quanto a cirurgia são caras e a família não consegue arcar com as despesas no momento.

Embora Maria Fernanda esteja na fila do Sistema Único de Saúde (SUS), apoiada pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), a demora pelo atendimento e as dores que a criança tem sofrido, forçaram a família a pedirem ajuda, mais uma vez.

Interessados podem contribuir, com qualquer valor, pela chave PIX: 11 96255-2317, no nome de Meriele Feliciano Bueno.

Fonte: Portal Onda Sul

Batida frontal entre dois veículos causa a morte de um idoso na MGC-491

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Um acidente na manhã desta segunda-feira (15) na MGC 491, em São Sebastião do Paraíso, resultou na morte de um idoso de 69 anos. A colisão frontal ocorreu quando um veículo Corsa, dirigido por um jovem de 22 anos, invadiu a contramão e colidiu com o Kadet conduzido pela vítima.

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o Corsa transitava no sentido Itamogi/São Sebastião do Paraíso quando, por motivos ainda desconhecidos, acabou colidindo frontalmente com o outro veículo.

O idoso ficou preso nas ferragens e infelizmente não resistiu aos ferimentos, vindo a óbito no local do acidente. O motorista do Corsa foi socorrido com múltiplas fraturas e encaminhado à Santa Casa para receber tratamento médico.

As autoridades estão investigando as causas do acidente.

Fonte: Portal Onda Sul

Operação Pare e Siga: saiba onde terá obras e interdições nesta semana nas rodovias no Sul de MG

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Fiscalização tira de circulação dez ônibus com problemas de manutenção no Sul de Minas

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Justiça analisa apelações de médicos envolvidos na morte do menino Paulo Pavesi; órgãos foram retirados ilegalmente

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Justiça analisa apelações de médicos envolvidos na morte do menino Paulo Pavesi; órgãos foram retirados ilegalmente

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) julga, nesta terça-feira (16), em Belo Horizonte, três apelações dos médicos condenados pela morte e retirada ilegal dos órgãos do menino Paulo Pavesi, em Poços de Caldas, na Região Sul de Minas Gerais, em 2000. De todos os envolvidos, apenas um permanece preso (entenda mais abaixo).

As defesas dos médicos José Luiz Gomes da Silva e José Luiz Bonfitto questionam a condenação de 25 anos e 10 meses em regime fechado e pagamento de multa. Eles respondem por crime de homicídio qualificado por motivo torpe, praticado contra menor de 14 anos. Os dois aguardam julgamento em liberdade e negam as acusações.

Já o médico Álvaro Ianhez foi condenado a 21 anos e 8 meses de prisão em regime fechado, por homicídio duplamente qualificado. A defesa do réu está apelando da decisão do Tribunal do Júri da Comarca de BH, que o condenou no dia 19 de abril de 2022.

Ele foi condenado por homicídio qualificado por motivo torpe e majorado por ter sido praticado contra pessoa menor de 14 anos. Ele está preso desde 9 de maio de 2023.

Entenda

O médico Álvaro Ianhez foi denunciado por chefiar a entidade MG Sul Transplantes, que realizava as retiradas dos órgãos e os encaminhava aos possíveis receptores. A organização foi apontada pelo Ministério Público como “atravessadora” em um esquema de tráfico de órgãos humanos.

O caso Pavesi ganhou repercussão nacional em 2002, quando quatro médicos foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado de Paulo Veronesi Pavesi, que na época tinha 10 anos.

Outros cinco médicos acusados de participação no caso também foram condenados em 1ª instância, mas seguem em liberdade.

Morte

No dia 19 de abril de 2000, há 24 anos, Paulo Veronesi Pavesi, então com 10 anos, caiu da grade do playground do prédio onde morava e foi levado para o pronto-socorro do Hospital Pedro Sanches.

De acordo com o Ministério Público, o menino teria sido vítima de um erro médico durante uma cirurgia e foi levado para a Santa Casa de Poços de Caldas, onde teve os órgãos retirados por meio de um diagnóstico de morte encefálica, que conforme apontaram as investigações, teria sido forjado.

Após receber uma conta hospitalar no valor de R$ 11.668,62, o pai do menino, Paulo Airton Pavesi, questionou as cobranças e deparou-se com dados que não condiziam com o que havia sido feito, inclusive com a cobrança de medicamentos para remoção de órgãos, que oficialmente é custeada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O pai da vítima começou, então, a investigar por conta própria e a reunir provas para mostrar as irregularidades. Paulo Pavesi deixou o Brasil em 2008 e passou a viver na Europa, alegando receber ameaças. Toda a história resultou em um livro de 400 páginas lançado em 2014: “Tráfico de Órgãos no Brasil – O que a máfia não quer que você saiba”.

Pai lança livro sobre o caso do menino Pavesi em Poços de Caldas — Foto: Reprodução EPTV
Pai lança livro sobre o caso do menino Pavesi em Poços de Caldas — Foto: Reprodução EPTV

A descoberta de um suposto esquema para a retirada ilegal de órgãos de pacientes em Poços de Caldas fez com que a Santa Casa da cidade fosse descredenciada para a realização de transplantes e remoção de órgãos no ano de 2002.

A entidade que geria os trabalhos na cidade, MG Sul Transplantes, também foi extinta no município.

  • Quatro médicos: José Luis Gomes da Silva, José Luis Bonfitto, Marco Alexandre Pacheco da Fonseca e Álvaro Ianhez foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado do menino Pavesi.

O caso foi tema de discussões também no Congresso Nacional em 2004, durante a CPI que investigou o tráfico de órgãos. Segundo a denúncia do Ministério Público, Álvaro e outros acusados agiram com intenção de forjar e documentar a morte de Paulo Pavesi para a retirada ilegal de órgãos.

“Ele [Ianhez] é o médico responsável pela retirada dos órgãos. Ele era o médico que era o diretor da Santa Casa onde se fazia o transplante de órgãos. Ele é o dono da clínica onde era feito o transplante ilegal de rim”, disse o advogado da família, Dino Miraglia.

“Ele estava presente desde a hora que em que ele (Pavesi) foi transferido de um hospital para outro sem a menor necessidade e quando anestesiaram o menino pra fazer retirada de órgão. Se o menino estava com morte cerebral, para que anestesiou? Anestesiou porque não tinha morte cerebral. Se não tinha morte cerebral, não podia ter transplante”, completou o advogado.

  • Em janeiro de 2021, outros dois médicos, José Luiz Gomes da Silva e José Luiz Bonfitto, foram condenados a 25 anos de prisão. Já Marcos Alexandre Pacheco da Fonseca foi absolvido pelo júri.

Polícia Civil investiga caso de espancamento que deixou homem desacordado em Varginha, MG

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Motorista escapa com ferimentos leves após queda de 12 metros em ribanceira na rodovia MGC-491,

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Um acidente que ocorreu na manhã deste domingo(14), na rodovia MGC-491, perto de Guaranésia, em Minas Gerais. Um motorista de 40 anos perdeu o controle de seu carro, caindo de uma ribanceira de cerca de 12 metros de altura. Felizmente, ele sofreu apenas ferimentos leves, apesar da severidade do acidente.

Um militar de Mococa, que passava pelo local no momento do ocorrido, agiu prontamente e prestou os primeiros socorros ao motorista. Mesmo sem ferimentos graves visíveis, a vítima foi transportada para o hospital mais próximo em Guaranésia para garantir que não havia outras lesões internas.

A Polícia Civil irá realizar uma perícia para investigar as causas do acidente, um passo essencial para entender o que aconteceu e para prevenir futuros incidentes semelhantes na região.

Fonte: Portal Onda Sul

Operação Policial em Passos resulta na apreensão de menor e grande quantidade de drogas

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Na deste domingo, (14), a Polícia Militar de Passos, MG, realizou uma operação significativa no combate ao tráfico de drogas. Após receber denúncias, uma equipe se dirigiu ao bairro Penha II, especificamente em um condomínio, onde um adolescente de 15 anos foi abordado. Durante a busca, os policiais encontraram uma variedade de substâncias ilícitas, incluindo 48 pinos de cocaína, 841 comprimidos de ecstasy, duas porções de cocaína, quatro pedras e uma porção de crack, dois potes de vidro contendo maconha, cinco pontos de LSD e um tablete de maconha, além de uma quantia em dinheiro.

O menor, considerado infrator devido à posse de drogas, foi apreendido e levado para a Delegacia de Polícia Civil, junto com os materiais ilícitos confiscados. Esta ação representa mais um esforço das autoridades locais no combate à disseminação de drogas na região, especialmente entre jovens.

Fonte: Portal Onda Sul

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